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Espaço Lakshmi - Equilíbrio integral
O Espaço Lakshmi é um lugar para você se harmonizar, para obter equilíbrio de forma integrada entre corpo, mente e espírito. Visite-nos e faça uma aula experimental.
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Aulas
Venha fazer uma aula experimental.
Aulas de Kundalini Yoga
terça-feira e quinta-feira às 8:00h
terça-feira e sexta-feira às 19:30h
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Aulas de Hatha Yoga
Estamos formando turma
Estamos formando turma
Ong Namo Guru Dev Namo
ONG NAMO, GURU DEV NAMO
É o Mantra que precede a prática do Kundalini Yoga, sintonizando a pessoa com o seu Ser Superior ou Mestre Interno. Este mantra sagrado abre o canal espiritual. Também une a todos os Mestres espirituais que aperfeiçoaram esta ciência sagrada. Estabelecendo esta ligação com os Mestres do Kundalini Yoga, somos protegidos e guiados em nossa prática. A transmissão de informação e consciência aos estudantes pelos Mestres que nos precederam é chamada de Cadeia Dourada .
Ong: Energia de Criatividade Infinita em manifestação e atividade.
Namo: Saudações reverentes, humildade.
Guru: professor ou sabedoria.
Dev: Divino ou Deus.
Namo: reafirma a humildade e reverência.
Ong: Energia de Criatividade Infinita em manifestação e atividade.
Namo: Saudações reverentes, humildade.
Guru: professor ou sabedoria.
Dev: Divino ou Deus.
Namo: reafirma a humildade e reverência.
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O Poder do Agora - Trechos do Livro de Eckhart Tolle
Não há dúvidas de que precisamos da mente e do tempo, mas no momento em que eles assumem o controle de nossas vidas, surgem os problemas, o sofrimento e a mágoa.
O futuro é um agora imaginado, uma projeção da mente. Quando o futuro acontece, acontece como sendo o agora. Quando pensamos sobre o futuro, fazemos isso no agora. Obviamente o passado e o futuro não têm realidade própria, a realidade deles é “emprestada” do agora.
Onde quer que você esteja, esteja lá por inteiro. Se você acha insuportável o seu aqui e agora e isso lhe faz infeliz, há três opções: abandone a situação, mude-a ou aceite-a totalmente. Se você deseja ter responsabilidade sobre a sua vida, deve escolher uma dessas opções e deve fazê-lo agora. Depois, arque com as conseqüências. Sem desculpas. Sem negatividade. O estresse é causado pelestar “aqui” embora se deseje estar “lá”, ou por se estar no presente desejando estar no futuro. É uma divisãoque corta a pessoa por dentro. Criar e viver com essa divisão é insano. O fato de que todas as pessoas estão agindo assim não torna ninguém menos insano.
Seu objetivo está tomando de tal modo a sua atenção que o momento presente é apenas um meio para atingir um fim? Está consumindo a alegria das coisas que você faz? Você está esperando para começar a viver? Se você desenvolver este tipo de padrão mental, não importa o que você adquira ou alcance, o presente nunca será bom o bastante. O futuro sempre parecerá melhor. Uma receita perfeita para uma insatisfação permanente, você não acha?
Todo momento é o melhor. Isso é iluminação.
(Eckhart Tolle - livro “O Poder do Agora”)
Coragem
A palavra coragem é muito interessante. Ela vem da raiz latina cor, que significa "coração". Portanto, ser corajoso significa viver com o coração. E os fracos, somente os fracos, vivem com a cabeça; receosos, eles criam em torno deles uma segurança baseada na lógica. Com medo, fecham todas as janelas e portas com teologia, conceitos, palavras, teorias e do lado de dentro dessas portas e janelas, eles se escondem.
O caminho do coração é o caminho da coragem. É viver na insegurança, é viver no amor e confiar, é enfrentar o desconhecido. É deixar o passado para trás e deixar o futuro ser. Coragem é seguir trilhas perigosas. A vida é perigosa. E só os covardes podem evitar o perigo, mas aí já estão mortos. A pessoa que está viva, realmente viva, sempre enfrentará o desconhecido. O perigo está presente, mas ela assumirá o risco. O coração está sempre pronto para enfrentar riscos; o coração é um jogador. A cabeça é um homem de negócios. Ela sempre calcula, ela é astuta, o coração nunca calcula nada. (OSHO)
A morte é uma ilusão
Desenvolver-se significa mover-se a cada momento mais profundamente no princípio da vida; significa afastar-se da morte, não ir na direção da morte. Quanto mais profundo você vai para dentro da vida, mais entende a imortalidade dentro de você. Você está se afastando da morte: chega a um momento em que você pode ver que a morte não é nada, apenas um trocar de roupas ou trocar de casas, trocar de formas - nada morre, nada pode morrer. A morte é a maior ilusão que existe. (OSHO)
O que é meditação? (OSHO)
Meditação é aventura, a maior aventura que a mente humana pode empreender.
Meditação é simplesmente ser, sem fazer nada – nenhuma ação, nenhum pensamento, nenhuma emoção. Você apenas é, e é puro prazer. De onde vem esse profundo prazer, quando você não está fazendo nada? Não vem de lugar nenhum, ou vem de toda parte.
Ele é não-motivado, porque a existência é feita de uma matéria chamada alegria.
Quando você não está fazendo absolutamente nada – corporalmente, mentalmente, em nenhum nível – quando toda a atividade cessou e você simplesmente é, apenas sendo, isso é meditação. Você não pode fazê-la, você não pode praticá-la: você tem apenas que compreendê-la.
Sempre que você encontrar tempo para apenas ser, abandone todo o fazer.
Pensar também é um fazer, concentração também é um fazer, contemplação também é um fazer. Mesmo que apenas por um único momento você fique sem fazer nada, simplesmente permanecendo no seu centro, totalmente relaxado – isso é meditação. E uma vez que você tenha descoberto o jeito, você pode permanecer nesse estado tanto tempo quanto quiser; finalmente você poderá permanecer nesse estado durante as vinte e quatro horas do dia.
Uma vez que você se tomou consciente de como seu ser pode permanecer imperturbado, então, vagarosamente, você pode começar a fazer coisas, mantendo-se alerta para que seu ser não se agite. Essa é a segunda parte da meditação – primeiro, aprender simplesmente a ser, e então aprender pequenas ações: limpar o chão, tomar um banho, mas permanecendo centrado. Então você poderá fazer coisas mais complicadas.
Por exemplo, eu estou falando com você, mas a minha meditação não é perturbada. Eu posso continuar falando, mas lá no meu centro não há nem sequer uma pequena ondulação; ele está absolutamente silencioso, completamente silencioso.
Assim, a meditação não é contra a ação. Não é que você tenha que escapar da vida. Ela simplesmente lhe ensina uma nova maneira de vida: você se toma o centro do ciclone.
A sua vida continua, continua de uma maneira muito mais intensa – com mais alegria, com mais claridade, mais visão, mais criatividade – todavia você está distanciado, apenas um observador nas colinas, simplesmente assistindo o que está acontecendo ao seu redor.
Você não é o que faz, você é o observador.
Esse é todo o segredo da meditação, você se toma o observador. O fazer continua em seu próprio nível, não há nenhum problema: cortar madeira, tirar água do poço. Você pode fazer coisas pequenas e coisas grandes; só uma coisa não é permitida, e isso significa: seu centramento não pode se perder.
Essa consciência, esse estado de observação deve permanecer absolutamente desanuviado, imperturbado.
No judaísmo há uma escola de mistério rebelde chamada hassidismo. Seu fundador, Baal Shen, foi um ser raro. No meio da noite ele estava voltando do rio – essa era sua rotina, porque no rio, à noite, tudo era absolutamente calmo e tranqüilo. E ele costumava simplesmente sentar-se lá, fazendo nada – apenas observando seu próprio eu, observando o observador. Nessa noite, quando estava voltando, ele passou pela casa de um homem rico e o vigia estava lá em pé perto da porta.
E o vigia estava intrigado, porque toda noite, exatamente àquela hora, esse homem estava voltando. Ele saiu e disse: “Desculpe-me interrompê-lo, mas não consigo mais conter a minha curiosidade. Você me persegue dia e noite, todos os dias. Qual é a sua ocupação? Por que você vai ao rio? Muitas vezes eu o segui e não há nada – você simplesmente senta-se lá, por horas, e no meio da noite você volta.”
Baal Shem disse: “Eu sei que você me seguiu muitas vezes, porque a noite é tão silenciosa, que eu posso ouvir seus passos. E eu sei que todo dia você está escondido atrás do portão. Mas não é apenas você que está curioso a meu respeito; eu também estou curioso a respeito de você.
Qual, é a sua ocupação?”
Ele disse. “Minha ocupação? Eu sou um simples vigia.”
Baal Shem disse: “Meu Deus, você me deu a palavra-chave. Esta é a minha ocupação também!”
O vigia disse: “Mas eu não compreendo. Se você é um vigia, você deveria estar vigiando alguma casa, algum palácio. O que você está vigiando lá, sentado na areia?
Baal Shem disse: “Há uma pequena diferença – você está alerta em relação a alguém do lado de fora que poderia entrar no palácio; eu simplesmente observo este observador. Quem é este observador? Este é o espaço de toda a minha vida; eu observo a mim mesmo.”
O vigia disse: “Mas essa é uma ocupação estranha. Quem é que vai lhe pagar?”
Ele disse: “É uma bênção tão grande, uma tal alegria, uma bem-aventurança tão imensa, que isso se paga a si mesmo em profundidade.
Apenas um único momento, e todos os tesouros não são nada em comparação a ele”
O vigia disse: Isso é estranho. Eu tenho estado observando durante toda a minha vida. Eu nunca me deparei com uma experiência tão bonita. Amanhã à noite eu irei com você. Você apenas me ensina. Porque eu sei como observar – parece que apenas é necessário uma direção diferente: você está observando numa direção diferente.”
Há apenas um passo, e este passo é de direção, de dimensão. Ou podemos estar focados no exterior, ou podemos fechar os olhos para o exterior e deixar toda a nossa consciência ficar centrada para dentro.- e você saberá, porque você é um conhecedor, você é consciência. Você nunca a perdeu. Você simplesmente deixou sua consciência se emaranhar em mil e uma coisas. Retire sua consciência de todos os lugares e apenas deixe-a descansar dentro de você, e você chegou em casa.
O âmago essencial, o espírito da meditação, é aprender como testemunhar.
A gralha cantando… você está ouvindo. São dois elementos: objeto e sujeito. Mas você não pode ver uma testemunha que está vendo ambos? – A gralha, o ouvinte, e ainda há alguém que está observando ambos. É um fenômeno tão simples!
Você está vendo uma árvore: você está aí, a árvore está aí, mas será que você não pode encontrar alguma coisa mais? – que você está vendo a árvore e que há uma testemunha em você que está vendo você vendo a árvore.
Observação é meditação. O que você observa é irrelevante. Você pode observar as árvores, pode observar o rio, pode observar as nuvens, pode observar as crianças brincando. Observação é meditação. O que você observa não é a questão; o objeto não é a questão.
A qualidade da observação, a qualidade de estar consciente, alerta – é isso o que é meditação.
Lembre-se de uma coisa: meditação significa consciência. O que quer que você faça com consciência é meditação. A ação não é a questão, mas a qualidade que você traz para a ação. O caminhar pode ser uma meditação, se você caminha alerta. Sentar-se pode ser uma meditação, se você senta-se alerta. Ouvir os pássaros pode ser uma meditação, se você ouve com consciência. Simplesmente ouvir o barulho interior da sua mente pode ser uma meditação, se você permanece alerta e observador.
A questão toda se resume em não mover-se adormecido. Então o que quer que você faça é meditação.
O primeiro passo para a consciência é tomar-se muito atento ao seu corpo. Pouco a pouco, a pessoa vai se tomando alerta para cada gesto, cada movimento. E, à medida que você vai se tomando consciente, um milagre começa a acontecer: muitas coisas que você costumava fazer antes, simplesmente desaparecem; seu corpo se torna mais relaxado, seu corpo se torna mais harmonizado. Uma paz profunda começa a prevalecer até mesmo no seu corpo, uma música sutil pulsa em seu corpo.
Então, comece a se tomar consciente de seus pensamentos; o mesmo tem que ser feito com os pensamentos. Eles são mais sutis do que o corpo e, naturalmente, mais perigosos também. E quando você se toma consciente de seus pensamentos, você fica surpreso com o que se passa dentro de você.
Se você anotar o que quer que passe em sua mente em qualquer momento, você nem pode imaginar que grande surpresa o espera. Você não acreditará que tudo isso está se passando dentro de você.
E depois de dez minutos leia – você verá a mente louca que existe dentro de você! Porque você não está alerta, toda esta loucura continua movendo-se como uma corrente subterrânea. Ela afeta o que quer que você esteja fazendo, afeta o que quer que você não esteja fazendo; afeta tudo. E a soma total vai ser a sua vida!. Assim sendo, esse homem louco tem que ser transformado. E o milagre da consciência é que você não precisa fazer nada exceto apenas tomar-se alerta.
O próprio fenômeno de observar a mente, a transforma. Pouco a pouco o homem louco desaparece, pouco a pouco os pensamentos começam a cair em um certo padrão; seu caos não existe mais, eles se tomam mais como um cosmo. E então, novamente, prevalece uma profunda paz. E quando seu corpo e sua mente estiverem em paz, você verá que eles estão sintonizados um com o outro, há uma ponte. Agora eles não se movem em direções diferentes, eles não estão galopando em cavalos diferentes.
Pela primeira vez há acordo, e esse acordo ajuda tremendamente a trabalhar o terceiro passo que é tomar-se consciente dos seus sentimentos, emoções, humores.
Esta é a camada mais sutil e a mais difícil, mas se você pode estar consciente dos pensamentos, então basta apenas mais um passo. Uma consciência um pouco mais intensa é necessária e você começa a refletir seus humores, suas emoções, seus sentimentos. Uma vez que você ganhou consciência em todos esses três passos, eles se juntam todos em um fenômeno. E quando todos esses três são um – funcionando juntos perfeitamente, zunindo juntos, você pode sentir a música de todos os três; eles se tomam uma orquestra – então o quarto, aquilo que você não pode fazer, acontece. Acontece por sua própria conta. E um presente do todo, é uma recompensa para aqueles que passaram por estes três.
E o quarto é a consciência definitiva, que o toma a pessoa acordada. Ela toma-se consciente da própria consciência – este é o quarto. Este cria um buda, o acordado. E somente neste acordar é que se vem a conhecer o que é o êxtase.
O corpo conhece o prazer, a mente conhece a felicidade, o coração conhece a alegria, o quarto conhece o êxtase. O êxtase é o objetivo do sannyas, de se tomar um buscador, e a consciência é o caminho para ele.
A coisa importante é que você seja observador, que você não tenha se esquecido de observar que você está observando … observando …. observando. E pouco a pouco, à medida que o observador se toma mais e mais sólido, estável, seguro, uma transformação acontece. As coisas que você esteve observando desaparecem.
Pela primeira vez, o próprio vigia se toma o vigiado, o próprio observador se toma o observado. Você chegou em casa.
(Extraído do cap. 1 do livro Meditação, a Primeira e Última Liberdade)
Meditando com Mandalas
Mandalas são imagens circulares usadas há milênios pelos povos orientais para expressar, através de um desenho, a experiência humana de contato com a energia divina. Nas mandalas estão expressas as relações entre o Homem e o Cosmos, entre a busca de conquistas materiais e a energia espiritual que está por trás delas. Em outras palavras, as mandalas são um caminho para se auto conhecer alinhada com Deus.
A palavra mandala vem do sânscrito e significa "círculo mágico". Entre os povos orientais, atribui-se às mandalas a característica de representar graficamente o ritmo, movimento e harmonia que regem todo o Universo, a natureza e o próprio ser humano.
Para os hindus, a mandala é a reprodução da mente humana equilibrada. Por esta razão, meditar corretamente, olhando para uma mandala, pode reordenar os processos mentais, trazendo paz e soluções para conflitos sobre os quais nem mesmo conseguimos ter consciência. Ou seja, mesmo sem que você saiba exatamente o que causa uma determinada perturbação em sua vida, a meditação com mandalas pode acabar com o problema.
Dicas para meditar com mandalas:
1. Escolha a sua mandala - aquela que mais te fascina - e observe-a bem, pensando naquilo que está buscando: foco, concentração, criatividade, abundância, fertilidade, saúde, amorosidade, serenidade, etc.
2. Procure sentar numa posição confortável com a coluna ereta, colocando a mandala diante de seu rosto pendurada na parede. O centro da mandala deverá estar à altura dos olhos, numa distância semelhante à extensão de seu braço.
3. Focalize toda sua atenção no centro da mandala. Não tencione os olhos que deverão permanecer repousados no centro da mandala durante todo o exercício. Procure aos poucos esvaziar sua cabeça, deixando a mandala agir em você através do movimento que lhe é inerente. A idéia é chegar a preencher toda a sua mente com a imagem da mandala. Ela será reconstruída dentro de você.
4. Não queira controlar seus movimentos. Respire profundamente e bem devagar permanecendo relaxado todo o tempo. Seus olhos poderão ficar pesados, lacrimejar ou arder. Permita que isso aconteça. Deixe a mandala limpar, desobstruir e energizar seus olhos físicos e seus componentes etéricos. Fixe sempre o olhar no centro do desenho. Perceba os detalhes captados pela visão periférica, sinta sua vibração, mas não desligue do centro.
5. Procure piscar o mínimo possível e quando o fizer, que seja suavemente e com total atenção. Não faça apreciação ou juízo crítico. Não deixe a sua mente interferir no processo. Apenas observe o que está acontecendo dentro e fora de você.
6. Perceba que, quando sua mente se aquieta, você gasta menos energia com o pensamento, e, como não existe vácuo no universo, outra função assume essa energia. É hora de funcionar a intuição, o autoconhecimento, a clarividência e a clariaudiência. Começam a emergir interiormente potenciais normalmente submersos do seu ser.
7. Mergulhe na mandala por 15 minutos. É opcional o uso de música ou qualquer outro estímulo auditivo. Durante todo o exercício é vital a atenção na respiração, que poderá ter variantes de acordo com o que se quer atingir.
8. Quanto mais imóvel você conseguir ficar, mais a mandala penetrará em você, harmonizando seu campo de energia e os chacras.
9. No final, feche os olhos, esquente as mãos e coloque sobre eles, relaxando-os.
10. Não deite logo em seguida. Permaneça por mais 15 minutos sentado, observando o que está acontecendo internamente com você. Essa observação é o objetivo de toda e qualquer técnica meditativa. Fique em silêncio, de olhos fechados e coluna ereta.
11. Após este período, se quiser, deite.
12. Esta meditação não deve ser feita antes de dormir ou logo após as refeições.
A palavra mandala vem do sânscrito e significa "círculo mágico". Entre os povos orientais, atribui-se às mandalas a característica de representar graficamente o ritmo, movimento e harmonia que regem todo o Universo, a natureza e o próprio ser humano.
Para os hindus, a mandala é a reprodução da mente humana equilibrada. Por esta razão, meditar corretamente, olhando para uma mandala, pode reordenar os processos mentais, trazendo paz e soluções para conflitos sobre os quais nem mesmo conseguimos ter consciência. Ou seja, mesmo sem que você saiba exatamente o que causa uma determinada perturbação em sua vida, a meditação com mandalas pode acabar com o problema.
Dicas para meditar com mandalas:
1. Escolha a sua mandala - aquela que mais te fascina - e observe-a bem, pensando naquilo que está buscando: foco, concentração, criatividade, abundância, fertilidade, saúde, amorosidade, serenidade, etc.
2. Procure sentar numa posição confortável com a coluna ereta, colocando a mandala diante de seu rosto pendurada na parede. O centro da mandala deverá estar à altura dos olhos, numa distância semelhante à extensão de seu braço.
3. Focalize toda sua atenção no centro da mandala. Não tencione os olhos que deverão permanecer repousados no centro da mandala durante todo o exercício. Procure aos poucos esvaziar sua cabeça, deixando a mandala agir em você através do movimento que lhe é inerente. A idéia é chegar a preencher toda a sua mente com a imagem da mandala. Ela será reconstruída dentro de você.
4. Não queira controlar seus movimentos. Respire profundamente e bem devagar permanecendo relaxado todo o tempo. Seus olhos poderão ficar pesados, lacrimejar ou arder. Permita que isso aconteça. Deixe a mandala limpar, desobstruir e energizar seus olhos físicos e seus componentes etéricos. Fixe sempre o olhar no centro do desenho. Perceba os detalhes captados pela visão periférica, sinta sua vibração, mas não desligue do centro.
5. Procure piscar o mínimo possível e quando o fizer, que seja suavemente e com total atenção. Não faça apreciação ou juízo crítico. Não deixe a sua mente interferir no processo. Apenas observe o que está acontecendo dentro e fora de você.
6. Perceba que, quando sua mente se aquieta, você gasta menos energia com o pensamento, e, como não existe vácuo no universo, outra função assume essa energia. É hora de funcionar a intuição, o autoconhecimento, a clarividência e a clariaudiência. Começam a emergir interiormente potenciais normalmente submersos do seu ser.
7. Mergulhe na mandala por 15 minutos. É opcional o uso de música ou qualquer outro estímulo auditivo. Durante todo o exercício é vital a atenção na respiração, que poderá ter variantes de acordo com o que se quer atingir.
8. Quanto mais imóvel você conseguir ficar, mais a mandala penetrará em você, harmonizando seu campo de energia e os chacras.
9. No final, feche os olhos, esquente as mãos e coloque sobre eles, relaxando-os.
10. Não deite logo em seguida. Permaneça por mais 15 minutos sentado, observando o que está acontecendo internamente com você. Essa observação é o objetivo de toda e qualquer técnica meditativa. Fique em silêncio, de olhos fechados e coluna ereta.
11. Após este período, se quiser, deite.
12. Esta meditação não deve ser feita antes de dormir ou logo após as refeições.
texto - Conceição Trucom - química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para o bem-estar e qualidade de vida.
Mandalas
Mandalas são objetos especialmente eficazes para trazer harmonia e iluminação a quem as contempla.
As Mandalas fazem parte de rituais mágicos de diversas culturas ao redor do mundo: dos hinduistas, dos islamicos, dos budistas, dos cristãos (nas rosetas das catedrais) e das práticas xamânicas de diversas culturas ancestrais.
São imagens ao mesmo tempo sintéticas e dinâmicas, que tendem a superar as oposições do múltiplo e do uno, do espaço-temporal ao intemporal e extra-espacial. As mandalas têm o poder de reorganizar naturalmente as energias astrais que estão ao seu redor pelo padrão simétrico e harmônico de suas formas e cores (geometria sagrada).
Estes poderosos instrumentos mágicos são utilizados na harmonização e cura de energias confusas em ambientes e também para meditação. Mandalas são também representações da psique, cuja essência nos é desconhecida.
São símbolos do nosso processo de individuação e do Self. As Mandalas inspiram serenidade e ao sentimento de que a vida reencontrou seu sentido e sua ordem.
Shri Yantra - Geometria Sagrada
O Shri Yantra é um dos mais auspiciosos, importantes e poderosos yantras, que não somente lhe confere o máximos dos benefícios, como também prova ser benéfico para quase todos mundo. Ele abençoa com poder, autoridade, popularidade e sucesso financeiro. Leva ao da sorte e prosperidade. Shri significa riqueza, prosperidade e Yantra significa instrumento de riqueza material e espiritual.
Qualquer pessoa usando o Shri Yantra conquista muito mais abundância, paz e harmonia, ajuda a quebrar todos os obstáculos em nossas vidas e arremessar indefinidamente e mais facilmente os limites de nosso crescimento - tanto espiritual quanto material.Existem energias negativas ao nosso redor em uma magnitude maior ou menor. Esta energia negativa fica em nosso caminho e não conseguirmos sucesso, prosperidade, harmonia e paz. Muitas vezes achamos que a nossa vida está fora de nosso controle e nos encontramos em uma posição de estresse extremo, falta de paz e harmonia, alto grau de ansiedade, atritos em relacionamentos com outros, investimentos ruins, falta de emprego, estagnação na vida e profissão, diminuição de prospectos financeiros, sentimentos de insegurança, falhas contínuas e pura má sorte (apesar de nos envolvermos dando o nosso melhor, trabalhando duro e usando de nossa inteligência com a melhor de nossas intenções). A Geometria Sagrada do Shri Yantra ajuda a limpar todas as energias negativas acertando nosso caminho para a paz, prosperidade e harmonia, fazendo tudo trabalhar para nós de uma maneira ordenada. Shri Yantra, a grade Geométrica Multi Piramidal é em 2 dimensões representada por 9 triangulos isóceles interlaçados.
O Shri Yantra deve ser desenhado nas residências, palácios ou templos, para que a pessoas que residam neste local absorvam mais radiações de energia e reflexos solares do universo cósmico e com isso serem mais saudáveis, ricas e sábias.
Este yantra é uma preciosidade antiga, rara e espiritual que nos ajuda a diminuir nossa má sorte e destino desgradável. Possui uma origem e uma linhagem divina, ele á a forma simbólica de todos os Deuses e Deusas, mostra a formação de todo o Universo possuido por Brahma, o Criador de tudo, louvado por Vishnu,o Senhor da Terra. Está conectado profundamente com a Arte Antiga de Vaastu e tem sido especialmente mencionado no "Vaastu Shastra". Todas as construções baseadas no Vaastu devem ter os Shri Yantra nelas. Os Vedas explicam o Shri Yantra como uma zona de energia científica, cósmica e planetária.A palavra 'Shri' é definida como "aquele que se torna um com o todo Poderoso em todos os dias de sua vida e extrai Dele a sua visão divina e força suprema". Isto garante para que o Shri seja o meio para a satisfação de todos os desejos na vida.
O Shri Yantra é uma forma geométrica em sua construção e possui muito círculos, triângulos, pontas, linhas e ângulos. Em seu centro do círculo mais interno está a ponta em volta da qual se reunem nove triângulos, cinco dos quais apontam para baixo (em direção à Shakti ou poder) e quatro triângulos apontam para cima (em direção a Shiva). Os cinco triângulos que apontam para baixo simbolizam os cinco elementos, os cinco sentidos, os cinco orgãos, os cinco Tártaros e os cinco Nascimentos. Os quatro triângulos que apontam para cima simbolizam a vida, a alma, a medula espinhal e os gens. Todos os triângulos juntos (quatro para cima e cinco para baixo) representam os nove instintos básicos.
O Shri Yantra deve ser desenhado nas residências, palácios ou templos, para que a pessoas que residam neste local absorvam mais radiações de energia e reflexos solares do universo cósmico e com isso serem mais saudáveis, ricas e sábias.
Este yantra é uma preciosidade antiga, rara e espiritual que nos ajuda a diminuir nossa má sorte e destino desgradável. Possui uma origem e uma linhagem divina, ele á a forma simbólica de todos os Deuses e Deusas, mostra a formação de todo o Universo possuido por Brahma, o Criador de tudo, louvado por Vishnu,o Senhor da Terra. Está conectado profundamente com a Arte Antiga de Vaastu e tem sido especialmente mencionado no "Vaastu Shastra". Todas as construções baseadas no Vaastu devem ter os Shri Yantra nelas. Os Vedas explicam o Shri Yantra como uma zona de energia científica, cósmica e planetária.A palavra 'Shri' é definida como "aquele que se torna um com o todo Poderoso em todos os dias de sua vida e extrai Dele a sua visão divina e força suprema". Isto garante para que o Shri seja o meio para a satisfação de todos os desejos na vida.
O Shri Yantra é uma forma geométrica em sua construção e possui muito círculos, triângulos, pontas, linhas e ângulos. Em seu centro do círculo mais interno está a ponta em volta da qual se reunem nove triângulos, cinco dos quais apontam para baixo (em direção à Shakti ou poder) e quatro triângulos apontam para cima (em direção a Shiva). Os cinco triângulos que apontam para baixo simbolizam os cinco elementos, os cinco sentidos, os cinco orgãos, os cinco Tártaros e os cinco Nascimentos. Os quatro triângulos que apontam para cima simbolizam a vida, a alma, a medula espinhal e os gens. Todos os triângulos juntos (quatro para cima e cinco para baixo) representam os nove instintos básicos.
No Shri Yantra existe um lotus de oito pétalas dentro de um outro de 16 pétalas. Juntos, eles constituem o Shri Yantra. O triângulo para cima indica o elemento fogo, os círculos indicam o elemento ar, as pontas indicam o céu, a base indicam a terra e os triângulos para baixo indicam a água. O Shri Yantra completo mostra o ciclo de vida completo do Universo. O Shri Yantra é a fonte suprema de energia que por sua vez é uma forma do elemento nos moldes de raios e ondas. O Shri Yantra é altamente sensitivo e possui maníficos poderes magnéticos. Dizem que ele é um depósito de energia que colhe raios cósmicos emitidos pelos planetas e por outros objetos no Universo e os transformam em vibrações construtivas. Estas, por sua vez, são retransmitidas para o ambiente onde o Shri Yantra está localizado, destruindo assim, todas as forças negativas nos arredores. Possui ainda poderes ocultos que podem ser sentidos dentro de um pequeno raio de ação.
O Shri Yantra traz riqueza, sabedoria, paz, prosperidade, grandeza, glória, virtude, valores e nos protege contra perigos, doenças, desesperos e desastres. Neutraliza os efeitos maléficos dos planetas nos seres humanos.
A sorte favorece a pessoa que o possui, abundância, todos os prazeres existentes e fortuna em todas as suas formas emergentes surgirão para aquele que cultua o Shri Yantra diariamente.Até mesmo um simples olhar para o Shri Yantra nos garante um efeito auspicioso.
O Shri Yantra não é um milagre, mas possui um efeito tremendo na vida diária dos seres humanos, podendo avançar em suas vidas.
http://www.sensiart.com/Paginas/Yoga/Sri_Yantra_2.htm
O Shri Yantra não é um milagre, mas possui um efeito tremendo na vida diária dos seres humanos, podendo avançar em suas vidas.
http://www.sensiart.com/Paginas/Yoga/Sri_Yantra_2.htm
Yantra
YANTRA literalmente significa "apoio" e "instrumento". Um Yantra é um desenho geométrico atuando como uma ferramenta altamente eficiente para a contemplação, a concentração e a meditação. Yantras tem um significado espiritual: não existe um significado específico que se refere aos níveis mais elevados de consciência. O Yantra fornece um ponto focal que é uma janela para o absoluto. Quando a mente está concentrada em um objeto único e simples (neste caso um Yantra), a vibração mental cessa. Eventualmente, o objeto é descartado quando a mente pode permanecer no vazio e no silêncio sem ajuda. Nas fases mais avançadas, é possível alcançar a união com Deus através da visualização geométrica de um Yantra.
O Yantra é como um retrato microcósmico do macrocosmo. É um ponto de foco e uma porta externa e interna. Os Yantras são freqüentemente focados em uma divindade específica, etc. sintonizando os Yantras diferentes você pode tocar em certas divindades ou centros de força criativa do universo. Yantras geralmente são projetados de modo que o olho é levado para o centro, muitas vezes eles são simétricos. Eles podem ser desenhados em papel, madeira, metal ou terra ou podem ser tridimensionais. O Yantra mais famoso da Índia é o Sri Yantra, o Yantra de Tripura Sundari, é um símbolo de todo o cosmos.
terça-feira
Yoga e Saúde Física, Mental e Espiritual.
Independentemente de nossa crença e religião , a prática de Yoga pode e deve servir para centrar o ser humano, dar a possibilidade ao homem voltar-se para si mesmo e para Deus buscando encontrar a paz, harmonia, amor, verdade e justiça.
Yoga não apenas contribuirá para termos mais saúde, força vital e energia, mas também nos dará a possibilidade de sentir nosso corpo, através da respiração, perceber os batimentos cardíacos através da atenção, tomar consciência da perfeição de nossos sistemas funcionando em sincronia com todo o Universo.
Esta prática não inclui nossas crenças e práticas religiosas, que alimentam nosso espirito e nossa alma, Yoga apenas muitas vezes facilita esta possibilidade através do despertar da consciência, a percepção do corpo e seu funcionamento perfeito e nossa ligação perfeita e eterna com o mundo invisível ou mundo espiritual.
Yoga e Saúde Física:
A pratica dos Asanas e pranayamas estabiliza os canais energéticos, onde a força vital ou energia circula pelo nosso corpo, suprindo, alimentando e provendo nosso corpo em sua necessidade de prana.
Estes canais regem o sistema nervoso simpático e parasimpático que governam os órgãos internos e a circulação sangüínea. Deve haver um equilíbrio entre estes dois sistemas para que nosso organismo funcione bem, e para que tenhamos respostas imediatas de nosso corpo no caso de uma luta, batalha, fuga, ou qualquer situação que exija decisões rápidas e instantâneas.- (Posturas dinâmicas e de força).
E respostas de relaxamento que restabelecem a energia e cura do corpo, atuam na diminuição de adrenalina e na tranqüilização da mente - (Posturas estáticas de introspeção).
A respostas de preparação para ação experimentada em posturas em pé, que exigem força, equilíbrio, firmeza, flexibilidade e harmonia, exercem profunda influência em nossas atitudes e reações a dinâmica da vida.
As respostas de relaxamento experimentadas durante posturas deitadas, meditações, pranayamas , poses restauradoras( svanasana) e algumas inversões promovem uma imunidade saudável, guardada e responsável. Em particular, algumas poses restaurativas com suportes oferecem uma oportunidade muito benéfica na recuperação, conservação da energia e promovendo uma melhor circulação e respiração.
Yoga não apenas contribuirá para termos mais saúde, força vital e energia, mas também nos dará a possibilidade de sentir nosso corpo, através da respiração, perceber os batimentos cardíacos através da atenção, tomar consciência da perfeição de nossos sistemas funcionando em sincronia com todo o Universo.
Esta prática não inclui nossas crenças e práticas religiosas, que alimentam nosso espirito e nossa alma, Yoga apenas muitas vezes facilita esta possibilidade através do despertar da consciência, a percepção do corpo e seu funcionamento perfeito e nossa ligação perfeita e eterna com o mundo invisível ou mundo espiritual.
Yoga e Saúde Física:
A pratica dos Asanas e pranayamas estabiliza os canais energéticos, onde a força vital ou energia circula pelo nosso corpo, suprindo, alimentando e provendo nosso corpo em sua necessidade de prana.
Estes canais regem o sistema nervoso simpático e parasimpático que governam os órgãos internos e a circulação sangüínea. Deve haver um equilíbrio entre estes dois sistemas para que nosso organismo funcione bem, e para que tenhamos respostas imediatas de nosso corpo no caso de uma luta, batalha, fuga, ou qualquer situação que exija decisões rápidas e instantâneas.- (Posturas dinâmicas e de força).
E respostas de relaxamento que restabelecem a energia e cura do corpo, atuam na diminuição de adrenalina e na tranqüilização da mente - (Posturas estáticas de introspeção).
A respostas de preparação para ação experimentada em posturas em pé, que exigem força, equilíbrio, firmeza, flexibilidade e harmonia, exercem profunda influência em nossas atitudes e reações a dinâmica da vida.
As respostas de relaxamento experimentadas durante posturas deitadas, meditações, pranayamas , poses restauradoras( svanasana) e algumas inversões promovem uma imunidade saudável, guardada e responsável. Em particular, algumas poses restaurativas com suportes oferecem uma oportunidade muito benéfica na recuperação, conservação da energia e promovendo uma melhor circulação e respiração.
Flexibilidade e Força
Muitas pessoas procuram yoga para melhorar sua flexibilidade e maleabilidade, de fato isto irá acontecer, mas isto não é a meta da prática de Yoga, e sim um dos resultados e sinais de saúde. Força, flexibilidade, tranqüilidade mental e pureza corporal são cultivados para permitir ao praticante um corpo inteiramente saudável e uma mente sã, e lúcida.
Mente e Espírito.
Cada postura deve ser pensada como uma mímica, a arquitetura de cada pose comunica-se não com as outras pessoas, mas, com nosso ser. Através da linguagem dos Asanas a pessoa pode controlar sentimentos de impotência, fraqueza, desânimo, abandono, depressão ( suave), apatia.... tão destrutíveis para nosso sistema imunológico.
Ë possível alcançarmos uma quietude de alma, nossa alma constitui-se de : vontade, emoção e mente, simplificando, esta é a divisão básica de nossa alma, e é através da quietude de nossa alma que podemos reencontrar nosso melhor caminho e Ter plenitude de vida.
Respiração.
Respiração é uma das coisas mais simples do mundo, por isto é tão importante para nossa saúde que às vezes até esquecemos dela e esquecemos de respirar mais profundamente e carregar nosso corpo. Qualquer mudança em nosso humor pode mudar nossa respiração, ou retendo ou controlando e contraindo ou mesmo deixando de respirar. Através da respiração podemos até perceber como enfrentamos as situações, como reagimos às mudanças e acidentes ......
A maioria da pessoas não percebem como respiram pobremente e isto com certeza restringe o processo central de vida. Desde dores de cabeça, problemas cardíacos, e inúmeros males , má respiração pode fazer destas doenças uma constante na vida das pessoas.
Terapia de respiração são usadas por psicólogos, psiquiatras, e médicos que já conhecem a gama de possibilidades e os benefícios de se respirar melhor, e usar técnicas respiratórias para curas físicas e psíquicas: pânico, terror noturno, insônia, medos, insegurança, depressão, ansiedade, nervosismo, tensão, incontinência urinária e tantos outros.
Podemos experimentar benefícios em nossa química, nossas células, nossos neurônios através de práticas respiratórias.
POR UM MOMENTO SINTA A RESPIRAÇÃO ACONTECENDO DENTRO DE VOCÊ.
Muitas pessoas procuram yoga para melhorar sua flexibilidade e maleabilidade, de fato isto irá acontecer, mas isto não é a meta da prática de Yoga, e sim um dos resultados e sinais de saúde. Força, flexibilidade, tranqüilidade mental e pureza corporal são cultivados para permitir ao praticante um corpo inteiramente saudável e uma mente sã, e lúcida.
Mente e Espírito.
Cada postura deve ser pensada como uma mímica, a arquitetura de cada pose comunica-se não com as outras pessoas, mas, com nosso ser. Através da linguagem dos Asanas a pessoa pode controlar sentimentos de impotência, fraqueza, desânimo, abandono, depressão ( suave), apatia.... tão destrutíveis para nosso sistema imunológico.
Ë possível alcançarmos uma quietude de alma, nossa alma constitui-se de : vontade, emoção e mente, simplificando, esta é a divisão básica de nossa alma, e é através da quietude de nossa alma que podemos reencontrar nosso melhor caminho e Ter plenitude de vida.
Respiração.
Respiração é uma das coisas mais simples do mundo, por isto é tão importante para nossa saúde que às vezes até esquecemos dela e esquecemos de respirar mais profundamente e carregar nosso corpo. Qualquer mudança em nosso humor pode mudar nossa respiração, ou retendo ou controlando e contraindo ou mesmo deixando de respirar. Através da respiração podemos até perceber como enfrentamos as situações, como reagimos às mudanças e acidentes ......
A maioria da pessoas não percebem como respiram pobremente e isto com certeza restringe o processo central de vida. Desde dores de cabeça, problemas cardíacos, e inúmeros males , má respiração pode fazer destas doenças uma constante na vida das pessoas.
Terapia de respiração são usadas por psicólogos, psiquiatras, e médicos que já conhecem a gama de possibilidades e os benefícios de se respirar melhor, e usar técnicas respiratórias para curas físicas e psíquicas: pânico, terror noturno, insônia, medos, insegurança, depressão, ansiedade, nervosismo, tensão, incontinência urinária e tantos outros.
Podemos experimentar benefícios em nossa química, nossas células, nossos neurônios através de práticas respiratórias.
POR UM MOMENTO SINTA A RESPIRAÇÃO ACONTECENDO DENTRO DE VOCÊ.
Namastê
Namastê ou namasté (em sânscrito: नमस्ते) é um cumprimento ou saudação falada no Sul da Ásia. Namaskar é considerado uma forma ligeiramente mais formal, mas ambas as expressões expressam um grande sentimento de respeito.
Utiliza-se na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação verbal ou escrita. Contudo, o gesto feito com as mãos dobradas é feito sem ser acompanhado de palavras quando se despede. No Yôga, namaste é algo que se dirá ao instrutor e que, nessa situação, significa “sou o seu humilde criado”.
Literalmente significa "curvo-me perante ti"; a palavra provém do sânscrito namas, "curvar-se", "fazer uma saudação reverencial".
Quando dito a outra pessoa, é normalmente acompanhada com as duas mãos pressionadas juntas, as palmas tocando-se e os dedos apontando para cima, no centro do peito. O gesto também pode ser realizado em silêncio, contendo o mesmo significado.
Namaste é uma das palavras sânscritas comumente reconhecidas por aqueles que não falam hindi. No Ocidente, ela é usada para indicar a cultura sul-asiática em geral. "Namaste" é particularmente associada geralmente à aspectos da cultura sul-asiática como o vegetarianismo, o Yôga e o hinduísmo.
Recentemente, e mais globalmente, o termo namaste foi associado especialmente ao yoga e à meditação. Neste contexto, ele foi visto em uma grande variedade de termos com significados complicados e poéticos que se ligam com as origens espirituais da palavra.
Alguns exemplos:
"Eu honro o Espírito em você que também está em mim." - atribuída ao autor Deepak Chopra
"Eu honro o local em você em que o Universo inteiro reside, eu honro o lugar em você que é de Amor, de Integridade, de Sabedoria e de Paz. Quando você está neste lugar em você, e eu estou neste lugar em mim, nós somos um."
"Eu saudo o Deus dentro de você."
"Seu espírito e meu espírito são um." - atribuída à Lilias Folan, ensinamentos compartilhados de sua jornada à Índia.
"O divino em mim cumprimenta o divino em você."
"A Divinidade dentro de mim compreende e adora a Divinidade dentro de você."
"Tudo que é melhor é mais superior em mim cumprimenta/saúda tudo que é melhor e mais alto em você"
"O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Namastê
"Eu honro o Espírito em você que também está em mim." - atribuída ao autor Deepak Chopra
"Eu honro o local em você em que o Universo inteiro reside, eu honro o lugar em você que é de Amor, de Integridade, de Sabedoria e de Paz. Quando você está neste lugar em você, e eu estou neste lugar em mim, nós somos um."
"Eu saudo o Deus dentro de você."
"Seu espírito e meu espírito são um." - atribuída à Lilias Folan, ensinamentos compartilhados de sua jornada à Índia.
"O divino em mim cumprimenta o divino em você."
"A Divinidade dentro de mim compreende e adora a Divinidade dentro de você."
"Tudo que é melhor é mais superior em mim cumprimenta/saúda tudo que é melhor e mais alto em você"
"O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Namastê
Vídeo - Espaço Lakshmi
Espaço Lakshmi de Yoga e Terapias
* yoga (hatha e kundalini)
* terapia de regressão
* terapia com florais (Bach e Saint Germain)
Rua AlfredoBufren, 637 - Centro
* yoga (hatha e kundalini)
* terapia de regressão
* terapia com florais (Bach e Saint Germain)
Rua AlfredoBufren, 637 - Centro
Irati - PR - CEP: 84500-000
Tel: (42) 84024415 - (42) 99101064
e-mail: rosemarahartwig@hotmail.com
e-mail: rosemarahartwig@hotmail.com
* música do vídeo - The diamond and the lotus - Shastro
segunda-feira
Yoga Nidra
É um método sistemático de induzir uma completa descontracção, a nível físico, mental e emocional. Durante a prática de yoga nidra, pode parecer que se dorme, no entanto o objetivo é atingir um grau de inércia física que permita à consciência explorar as camadas mais profundas da mente. Nesse estado entre o sono e a vigília o contacto entre a dimensão subconsciente e inconsciente ocorre espontâneamente.
Se a consciência puder ser separada das experiências e estímulos exteriores sem adormecer, torna-se muito poderosa e pode ser aplicada de diferentes maneiras, por exemplo, para desenvolver a memória, a capacidade de concentração, aumentar o conhecimento ou transformar a natureza individual.
O yoga nidra é uma prática que pode ser amplamente aplicada no mundo moderno para melhorar a qualidade de vida. É uma técnica simples mas profunda que tem sido usada nos seguintes domínios:
Relaxamento
Meditação
Problemas psicológicos
Doenças psicossomáticas
Sono
Rejuvenescimento físico-psicológico
Exploração e despertar da mente
Relaxamento
Meditação
Problemas psicológicos
Doenças psicossomáticas
Sono
Rejuvenescimento físico-psicológico
Exploração e despertar da mente
Aprendizagem, educação e inteligência
Música para Meditação, prática de Yoga e Relaxamento
Excerpts from Keli - The Symphony of Love, Flute recital by Kudamaloor Janardanan, music Audio CD from Invis Multimedia - http://www.invismultimedia.com
This music CD is available at
http://www.cultureshoppe.com/products/keli-the-symphony-of-love-flute-recital...
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Música para Meditação e Relaxamento
Excerpts from Kaivalya - The Symphony of Meditation, Flute recital by Sri. Kudamaloor Janardanan produced by Invis Multimedia - http://www.invismultimedia.com Kaivalya is the music of Nirvana - a state of sublime joy in supreme meditation.
For more videos, visit: http://www.indiavideo.org
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A ESSÊNCIA DO YOGA: MEDITAÇÃO
As técnicas de meditação que relaxam os corpos e abrem a mente para receber as energias do Eu Superior, ajudam a eliminar da mente as preocupações relativas ao dia-a-dia e permite que as informações superiores sejam processadas pela consciência do indivíduo.
A meditação assim como o sonho é uma forma poderosa de comunicação interior. Ela retira da mente os programas de pensamento consciente para permitir que as informações vibracionais superiores (do Eu Superior) penetrem no “biocomutador” para serem processadas e analisadas, além disso, provoca, ao longo do tempo, alterações graduais na anatomia sutil do indivíduo. Os chakras são ativados e desobstruídos lentamente e a energia Kundalini vinda do chakra básico acaba subindo pelas vias sutis na medula espinal até alcançar o chakra da coroa.
Ao longo do curso natural do desenvolvimento humano, a pessoa gradualmente desobstrui a maioria dos chakras do corpo. O grau de abertura dos chakras irá depender da capacidade de comunicação com os outros, de expressar idéias de forma artística e criativa, para amar a si mesmo e aos outros e para buscar o significado último da vida.
A prática diária da meditação, ao longo de um período de muitos anos, produz uma gradual elevação da energia kundalini que vai desobstruindo cada um dos chakras por onde passa; desde o centro do básico até o coronal. Nesse processo as tensões sutis acumuladas ao longo da vida do indivíduo são dissipadas lentamente. Esse desbloqueio também está relacionado com a gradual compreensão das lições emocionais e espirituais necessárias para o correto funcionamento desse chakra.
Ao longo do tempo, os processos emocionais contribuem para o aprendizado dessas importantes lições de vida, à medida que a personalidade consciente começa a compreender as causas dos bloqueios. Essas informações chegam lentamente ao indivíduo através da meditação à medida que ele vai aprendendo a ouvir a sábia voz do seu Eu Superior.
A meditação ajuda a construir pontes energéticas sutis de aprendizado e comunicação que ligam a personalidade física ao conhecimento contido nas estruturas vibracionais superiores da consciência do próprio indivíduo. A repetição de vários sons e mantras, por exemplo, quando efetuada de forma consciente ao longo do tempo pode ser muito eficaz para remover da mente os pensamentos conscientes fazendo com que o hemisfério esquerdo saia de cena silenciando a mente concreta.
Os mantras específicos são sinais de energia vibracional sônica superior que produzem extraordinários efeitos no sentido de elevar a consciência até os níveis espiritais superiores. Tais mantras, quando repetidos (meditação passiva) com freqüência ao longo de um determinado período, pode provocar alterações sutis no sistema nervoso, que associadas à meditação podem redundar na evolução das estruturas de consciência a fim de que elas possam processar os níveis superiores de input vibracional.
À medida que superemos as dificuldades e os bloqueios que nós mesmos criamos, os obstáculos ao fluxo interno de energia criativa são dissolvidos e a ascensão das energias kundalini torna-se mais fácil. Os obstáculos, na sua origem não estão no mundo exterior, mas existem na percepção imperfeita do próprio indivíduo, percepção imperfeita da realidade; são produzidos pela nossa própria maneira de pensar. A eliminação dos bloqueios que impedem a percepção da verdade faz com que os seres humanos cheguem mais perto de compreender o fato de serem manifestações de luz, amor e das energias da Criação. Esses bloqueios , ou melhor, os erros de percepção, nos impedem de conviver harmoniosamente com o próximo e também se manifestam na forma de doenças no corpo físico. A doença irá manifestar-se no sistema de órgãos que ressoa de forma mais íntima com o chakra que rege uma determinada lição a ser aprendida. As vezes a lição não aprendida pode não ter originado na atual existência.
Através da meditação, a personalidade poderá vir a descobri o verdadeiro significado das doenças que afligem o corpo físico.
O verdadeiro propósito da meditação é alcançar um estado de iluminação ou também, conhecido pela psicologia junguiana (psicologia analítica), a individuação. Como iluminação seria uma perspectiva mais cósmica ou energética das estruturas da consciência, um senso de unidade com todos os seres vivos e uma compreensão a respeito das questões espirituais subjacentes à realidade física.
Esse elevado nível de percepção permitirá que a pessoa compreenda o significado de sua vida em relação a vida dos outros e ao universo em geral. Esse processo de iluminação está intimamente ligado ao correto alinhamento e ao funcionamento normal dos principais chakras do corpo. Quando a pessoa passa a buscar os significados superiores da vida, geralmente através de religião ou conhecimento sobre estes aspectos superiores (em literatura, cursos etc.) acaba estimulando os sete chakras principais. A meditação amplifica esse processo e acelera a desobstrução dos chakras, ativando sua energia sutil e seu alinhamento de uma forma rápida e direta que só seria possível através de muita devoção e orações conscientes.
Evidências científicas do efeito meditativo:
A meditação produz efeitos fisiológicos que tem sido documentados por pesquisadores de diversos centros. Cientistas da Universidade Européia de Pesquisas Maharishi demonstram que meditadores experientes apresentam maior coerência na atividade ondulatória cerebral entre os hemisférios direito e esquerdo quando estão meditando meditação transcedental, do que das pessoas que não praticam.
As ondas cerebrais refletem de forma indireta a atividade do sistema nervoso central. O significado de uma maior coerência na atividade ondulatória cerebral poderá ser compreendida examinando a diferença entre a luz coerente dos lasers e da luz incoerente da vela. Quando as ondas luminosas são induzidas a se deslocarem lado a lado, como num feixe de laser, a ampliação de energia é enorme. Uma maior coerência na atividade elétrica cerebral pode refletir alterações semelhantes na aplicação da energia mental. A ocorrência de uma maior interação e coordenação entre os hemisférios direito e esquerdo do cérebro, encontrada nos meditadores de muito tempo, também está associada a uma maior criatividade e flexibilidade de pensamento.
Alguns Iogues bem conhecidos demonstraram a cientistas ocidentais sua capacidade de controlar seletivamente a atividade cardíaca, a temperatura da pele e o fluxo de sangue. Outros estudos demonstraram que determinadas práticas meditativas iogues produzem efeitos terapêuticos benéficos a saúde física.
O cientista Itzahak Bentov observou, durante a meditação, a ocorrência de uma pulsação rítmica registrada num aparelho especial. Ele observou que a lenta e ritmada microoscilação de todo o corpo torna-se nítida e regular. À medida que o ciclo respiratório vai alterando, o mesmo acontece com a atividade cardíaca.
Os micromovimentos do corpo detectados pelos aparelhos durante a meditação são muito pequenos, porém a oscilação é suficiente para produzir alterações mensuráveis no sistema nervoso. Determinados micromovimentos geram ondas acústicas (e, provavelmente acústicas) planas que reverberam no espaço fechado da cavidade craniana. Essas ondas se concentram nas cavidades ventriculares ocas e cheias de fluido existentes no interior do cérebro. Em dois ventrículos, os movimentos reflexos das ondas planas cria ondas acústicas estacionárias, cujas frequências dependem da forma e do comprimento dos ventrículos cerebrais. Essas vibrações são transmitidas para os tecidos cerebrais circundantes e conduzidas até os nervos do ouvido médio, onde produz os “sons interiores” que frequentemente são ouvidos pelos meditadores. Essas ondas acústicas estacionárias produzem um movimento no grande feixe de nervos que liga os dois hemisférios cerebrais (o corpo caloso). Essa energia acústica é transformada em atividade elétrica nos tecidos cerebrais que correspondem a diversas partes do corpo. A partir do corpo caloso, a atividade nervosa faz um percurso circular ao longo do córtex sensorial que quando estimulado produz a sensação de que a parte correspondente do corpo está sendo tocada.
A medida que as correntes produzidas pelas vibrações se deslocam através do circuito de reverberações, a matéria cinzenta é gradualmente polarizada na direção do fluxo de energia. Quando a corrente lenta alcança as áreas de resistência ao fluxo energético, no tecido do córtex sensorial, o sinal persiste até conseguir passar para a próxima área. Este processo continua até que as velhas questões estressantes e bloqueios ao fluxo de energia tenham sido eliminados do circuito cerebral. Quando a corrente lenta chega a uma área de tensão ou de bloqueio, a pessoa tem uma sensação de dor na área correspondente do corpo. Embora a sensação tenha origem no córtex sensorial, a dor dá a impressão de provir do corpo físico. A hipótese de Bentov sugere que depois que o circuito através do córtex sensorial tiver sido completado e todas as tensões eliminadas, o fluxo de energia passa a estimular os centros de prazer.
A sensação de prazer e satisfação é geralmente experimentada por meditadores avançados depois de vários anos de prática. Outro fenômeno interessante observado é a “ignição”; a estimulação elétrica repetida de baixa intensidade do sistema límbico, um importante centro cerebral de emoções e memória espacial. No caso da Kundalini, a tempestade elétrica, depois de ser ativada por neurônios especiais, desloca-se rigorosamente ao longo de caminhos neurais bem definidos existentes no interior dos sistema límbico. A ativação do sistema límbico pela meditação (por meio de efeitos da ressonância coração-cérebro) pode determinar o surgimento de um novo conjunto de circuitos neurais no cérebro. A ignição também produz padrões de descarga que ativam ambos os lados do cérebro. Assim, a estimulação desse extraordinário circuito límbico pelo circuito primário do córtex sensorial evoca extraordinários fenômenos visuais por meio da ativação do córtex occiptal. Tais fenômenos, como a visão de luzes brilhantes e grande felicidade são realmente comentados pelos meditadores avançados.
Há possibilidade de ocorrência de casos de ativação espontânea do processo kundalini em indivíduos sensíveis e cronicamente expostos a estímulos acústicos, mecânicos, elétrico na faixa de freqüências produzidas pelos processos naturais de meditação (na faixa de quatro a sete ciclos por segundo). Essa ativação também pode ocorrer em virtude de uma abertura prematura dos chakras pela ascensão da energia kundalini antes que o sistema nervoso tenha tido oportunidade de assimilar o grosso do input (entrada) de energia. Esses casos de ativação espontânea da kundalini geralmente originam sintomas graves e prolongados.
A kundalini enquanto processo de desenvolvimento da prática regular da meditação, é uma forma pela qual pode-se livrar das tensões acumuladas no corpo físico e sutil no longo da existência e abrir seus canais de comunicação para a sintonização e a expressão criativa dos níveis superiores de input vibracional e sutil. Através dos efeitos transformacionais sobre o sistema nervoso, a kundalini elimina as tensões do corpo e da mente logo que elas se manifestam prevenindo assim o cúmulo de novas tensões. Quando as velhas tensões são descarregadas, criam-se novas vias de atividade neural no interior do cérebro, ou seja o antigo cérebro é reorganizado de modo a criar novos circuitos que revelam novas capacidades e potenciais. Bentov sugere que as conexões criadas pela meditação e pelo processo kundalini produzem ligação mais forte e mais consciente entre os sistemas nervoso autônomo e cerebro-espinal, isto é, os processos autônomos inconscientes como respiração, atividade cardíaca e outros ficam sob o controle do córtex cerebral e da mente consciente.
O percurso feito pelas energias kundalini descrita por Bentov semelhante ao trajeto descrito por iogues taoístas (a Órbita microcósmica) inicia-se nos dedos dos pés, segue pelas pernas até a espinha, sobe pelo pescoço, passa pelo rosto e continua a descer pela parte frontal do corpo. Enquanto sobe pela espinha, a energia estimula asa bases internas dos chakras, as quais se ligam aos plexos nervosos localizados ao longo da medula espinal. Ao passar pela cabeça e descer pela frente do peito e do abdômen, a energia estimula as partes frontais dos chakras. Quando isso acontece a pessoa pode sentir formigamento ou ter outras sensações nas partes do corpo associadas aos chakras. Para os iogues indianos, como vimos no capítulo sobre chakras, o trajeto da kundalini é diferente, porém aos poucos, através de novas tecnologias e referencias de clarividentes poderemos entender melhor esses desencontros.
Alguns Iogues bem conhecidos demonstraram a cientistas ocidentais sua capacidade de controlar seletivamente a atividade cardíaca, a temperatura da pele e o fluxo de sangue. Outros estudos demonstraram que determinadas práticas meditativas iogues produzem efeitos terapêuticos benéficos a saúde física.
O cientista Itzahak Bentov observou, durante a meditação, a ocorrência de uma pulsação rítmica registrada num aparelho especial. Ele observou que a lenta e ritmada microoscilação de todo o corpo torna-se nítida e regular. À medida que o ciclo respiratório vai alterando, o mesmo acontece com a atividade cardíaca.
Os micromovimentos do corpo detectados pelos aparelhos durante a meditação são muito pequenos, porém a oscilação é suficiente para produzir alterações mensuráveis no sistema nervoso. Determinados micromovimentos geram ondas acústicas (e, provavelmente acústicas) planas que reverberam no espaço fechado da cavidade craniana. Essas ondas se concentram nas cavidades ventriculares ocas e cheias de fluido existentes no interior do cérebro. Em dois ventrículos, os movimentos reflexos das ondas planas cria ondas acústicas estacionárias, cujas frequências dependem da forma e do comprimento dos ventrículos cerebrais. Essas vibrações são transmitidas para os tecidos cerebrais circundantes e conduzidas até os nervos do ouvido médio, onde produz os “sons interiores” que frequentemente são ouvidos pelos meditadores. Essas ondas acústicas estacionárias produzem um movimento no grande feixe de nervos que liga os dois hemisférios cerebrais (o corpo caloso). Essa energia acústica é transformada em atividade elétrica nos tecidos cerebrais que correspondem a diversas partes do corpo. A partir do corpo caloso, a atividade nervosa faz um percurso circular ao longo do córtex sensorial que quando estimulado produz a sensação de que a parte correspondente do corpo está sendo tocada.
A medida que as correntes produzidas pelas vibrações se deslocam através do circuito de reverberações, a matéria cinzenta é gradualmente polarizada na direção do fluxo de energia. Quando a corrente lenta alcança as áreas de resistência ao fluxo energético, no tecido do córtex sensorial, o sinal persiste até conseguir passar para a próxima área. Este processo continua até que as velhas questões estressantes e bloqueios ao fluxo de energia tenham sido eliminados do circuito cerebral. Quando a corrente lenta chega a uma área de tensão ou de bloqueio, a pessoa tem uma sensação de dor na área correspondente do corpo. Embora a sensação tenha origem no córtex sensorial, a dor dá a impressão de provir do corpo físico. A hipótese de Bentov sugere que depois que o circuito através do córtex sensorial tiver sido completado e todas as tensões eliminadas, o fluxo de energia passa a estimular os centros de prazer.
A sensação de prazer e satisfação é geralmente experimentada por meditadores avançados depois de vários anos de prática. Outro fenômeno interessante observado é a “ignição”; a estimulação elétrica repetida de baixa intensidade do sistema límbico, um importante centro cerebral de emoções e memória espacial. No caso da Kundalini, a tempestade elétrica, depois de ser ativada por neurônios especiais, desloca-se rigorosamente ao longo de caminhos neurais bem definidos existentes no interior dos sistema límbico. A ativação do sistema límbico pela meditação (por meio de efeitos da ressonância coração-cérebro) pode determinar o surgimento de um novo conjunto de circuitos neurais no cérebro. A ignição também produz padrões de descarga que ativam ambos os lados do cérebro. Assim, a estimulação desse extraordinário circuito límbico pelo circuito primário do córtex sensorial evoca extraordinários fenômenos visuais por meio da ativação do córtex occiptal. Tais fenômenos, como a visão de luzes brilhantes e grande felicidade são realmente comentados pelos meditadores avançados.
Há possibilidade de ocorrência de casos de ativação espontânea do processo kundalini em indivíduos sensíveis e cronicamente expostos a estímulos acústicos, mecânicos, elétrico na faixa de freqüências produzidas pelos processos naturais de meditação (na faixa de quatro a sete ciclos por segundo). Essa ativação também pode ocorrer em virtude de uma abertura prematura dos chakras pela ascensão da energia kundalini antes que o sistema nervoso tenha tido oportunidade de assimilar o grosso do input (entrada) de energia. Esses casos de ativação espontânea da kundalini geralmente originam sintomas graves e prolongados.
A kundalini enquanto processo de desenvolvimento da prática regular da meditação, é uma forma pela qual pode-se livrar das tensões acumuladas no corpo físico e sutil no longo da existência e abrir seus canais de comunicação para a sintonização e a expressão criativa dos níveis superiores de input vibracional e sutil. Através dos efeitos transformacionais sobre o sistema nervoso, a kundalini elimina as tensões do corpo e da mente logo que elas se manifestam prevenindo assim o cúmulo de novas tensões. Quando as velhas tensões são descarregadas, criam-se novas vias de atividade neural no interior do cérebro, ou seja o antigo cérebro é reorganizado de modo a criar novos circuitos que revelam novas capacidades e potenciais. Bentov sugere que as conexões criadas pela meditação e pelo processo kundalini produzem ligação mais forte e mais consciente entre os sistemas nervoso autônomo e cerebro-espinal, isto é, os processos autônomos inconscientes como respiração, atividade cardíaca e outros ficam sob o controle do córtex cerebral e da mente consciente.
O percurso feito pelas energias kundalini descrita por Bentov semelhante ao trajeto descrito por iogues taoístas (a Órbita microcósmica) inicia-se nos dedos dos pés, segue pelas pernas até a espinha, sobe pelo pescoço, passa pelo rosto e continua a descer pela parte frontal do corpo. Enquanto sobe pela espinha, a energia estimula asa bases internas dos chakras, as quais se ligam aos plexos nervosos localizados ao longo da medula espinal. Ao passar pela cabeça e descer pela frente do peito e do abdômen, a energia estimula as partes frontais dos chakras. Quando isso acontece a pessoa pode sentir formigamento ou ter outras sensações nas partes do corpo associadas aos chakras. Para os iogues indianos, como vimos no capítulo sobre chakras, o trajeto da kundalini é diferente, porém aos poucos, através de novas tecnologias e referencias de clarividentes poderemos entender melhor esses desencontros.
A meditação pode revelar as lições ocultas que o indivíduo escolheu aprender durante uma dada existência. Quando os bloqueios de percepção são removidos e o comportamento disfuncional alterado, as doenças que foram criadas nos níveis vibracionais superiores podem ser curadas ou consideravelmente minoradas.
Elementos do Yoga
1 - Iama
Iama (yama) pode signficar controle ou disciplina, e está relacionada à ética moral qu forma a base da disciplina espiritual. É o primeiro item abordado por patanjali no caminho óctuplo, no Yoga Sutra. Excistem cinco iamas. O primeiro é o “não violência” (ahimsa) em pensamentos ações. A “veracidade” (satya) é o segundo, e se relaciona com a verdade interior. O terceiro é “não roubar” (asteya), e de alguma forma está ligado à não violência. O quarto iama é “castidade” (brahmacharya), e aborda o recolhimento interrior. O último é “ausência” de cobiça” (aparigraha) que desenvolve o desapego dos bens materiais.
2 - Niama
o autocontrole, ou niama (niyama), está relacionado com o controle da energia psicofísica pela prática regular da disciplina moral. Seus elementos falam da vida interior: pureza (shauca), contentamento (samtosha), ascetismo (tapas), estudo (svâdhayâya) e devoção ao Senhor (ishvara pranidhâna). O niama harmoniza o relacionamento com as outras pessoas, com a vida em geral e com a realidade transcendental
3 - Ássanas (âsanas)
O significado mais comum de ássana (ãsana) é "postura", e em sua origem determinava posições estáveis para a meditação prolongada. Os seus exercícios fortalecem o corpo, dando mais agilidade e prevenindo principalmente doenças psicossomáticas. Desenvolve uma musculatura mais flexível, tendões e ossos mais resistentes, o equilíbrio de glândulas internas. Os exercícios são realizados respeitando o alinhamento das cadeias musculares, dessa forma proporcionando consciência do próprio corpo. O ás sana desbloqueia áreas de tensão que impedem o fluxo da energia vital (prana; prãna). Sempre que o fluxo não é adequado, pode provocar doenças. A prática regular de posturas gera estabilidade, saúde e leveza corporal.
4 - Pranaiama
O termo pranaiama (prãnãyâma] é composto por prâna (respiração, força vital) e âyâma (extensão), o que sugere o controle da respiração. Os exercícios respiratórios praticados nessa técnica de Yoga reeducam os músculos envolvidos na respiração, ampliando e melhorando a absorção do oxigênio. Eles atuam nas emoções produzindo equilíbrio interior. O pranaiama age diretamente sobre a nossa energia, aumentando-a e melhorando sua distribuição pelo corpo. A respiração representa a energia vital mais sutil do nosso corpo. Reter o ar é como se tivéssemos a capacidade de segurar o tempo, impedindo sua movimentação. Em muitas modalidades, essa técnica é a mais utilizada, pois ela leva o praticante a ter o controle da respiração: inspiração [púraka), retenção (kumbhaka) e expiração (recaka). Com a prática do pranaiama nossa respiração cotidiana é ampliada, e os músculos e órgãos envolvidos no processo são reeducados para que o padrão respiratório atingido se mantenha mesmo após a prática dos exercícios. O controle dessa força consegue colocar a mente em movimento ou em pausa. Muitos desses exercícios devem ser praticados com instrutor, pois precisam ser corrigidos.
5 - Pratiaara
O termo pratiaara (pratyâhâra) significa recolhimento e se relaciona com os sentidos. Com as práticas do Yoga, há o recolhimento dos sentidos, com o objetivo de se observar apenas as experiências, sem que o ego interfira no julgamento. O "não julgar" é que gera o aprendizado, pois ao recolher os sentidos a percepção do mundo interior é maior.
6 - Daraná
Daraná (dh.ãranã) significa "concentração". É o estado de atenção que integra todo o ser num único ponto e objetivo. Sua prática é importante para o processo de meditação. A concentração do praticante de Yoga é um estado de alta energia e constante estado de alerta, no qual a mente permanece imóvel, em equilíbrio com suas ondas
7 - Meditação
Praticar a meditação é aprender a esvaziar e unificar sistematicamente a consciência. A meditação nos oferece a oportunidade de nos conhecermos melhor, pois estamos sempre preocupados em conhecer o que está à nossa volta, e nos empenhamos pouco em conhecer o que está dentro de nós. Por meio da meditação, damos atenção a nós mesmos e descobrimos como funcionamos, quais são nossas reações diante do que nos cerca. O seu objetivo primário é ter consciência e nos familiarizarmos com a nossa vida interior. O final é o de alcançar a fonte da vida e da consciência. A sua prática, embora simples, requer bastante disciplina e regularidade.
8 - Samádi
O termo samádi (samãdhi] significa "êxtase" e é o absoluto estado de identidade com o momento presente, sem ligação com o passado ou futuro. Ele ocorre quando existe concentração suficiente. Há a tomada de consciência e depois a libertação. Por meio das práticas das diversas fases e tipos de êxtase, adquirimos o estado de identidade com o "si mesmo" ou de "ser-consciência".
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/yoga.htm
Desenvolvimento do Yoga
1 - YOGA ARCAICO (PROTO – YOGA)
O período inical do YOGA pode ser reconstruído a partir de vestígios arqueológicos das cidades encontradas na região do rio Indo (3000 a 1800 a.C.), da civilização do rio Sarasvati (Harappa), I e elementos contidos nos I quatro hinários védicos. Por si só, o material arqueológico não comprova a prática do Yoga nessa época, mas demonstra a existência de uma cultura rica em rituais que tinham muitas concepções que serviriam de suporte à existência de um Yoga arcaico.
Nessa fase, os rishis (videntes) tinham visões ao realizar seus rituais. Segundo pesquisadores, foram eles quem redigiram os hinos védicos, em estado alterado de consciência. Há vestígios da prática da meditação nessa época, principalmente com o uso de mantras. Seus praticantes utilizavam técnicas de meditação, controle da respiração por meio do canto dos hinos, invocação de deuses com determinadas expressões e posturas físicas.
2 - YOGA PRÉ-CLÁSSICO
Essa etapa teve início com os primeiros Upanishads (palavra composta por sat, "sentar"; upa e ni, significando "sentar-se perto do 'próprio mestre:"), um gênero de literatura hindu desenvolvido por volta de 1500 a.C. Representavam um refinamento dos ensinamentos espirituais dos antigos Vedas, com a ' "interiorização mística" da noção de "sacrifício".
Considerados ensinamentos secretos, os Upanishads apresentavam quatro temas em sua metafísica, intimamente relacionados. Em primeiro lugar, transmitiam o ensinamento de que o âmago transcendente de um ser (âtman) é idêntico ao âmago transcendente do universo (brahman).
A doutrina da encarnação repetida dos seres humanos era o segundo tema desenvolvido. Havia ainda o ensinamento do carma e da retribuição, que explicava os efeitos metafísicos das atitudes das pessoas. O último preceito revelava que a produção de carma e reencarnações futuras dependiam de práticas espirituais, principalmente ligadas à meditação e renúncia.
3 – YOGA ÉPICO
Às vezes também conhecido como pré-clássico, o Yoga Épico abrange o período de 500 a 200 a.C. Nesse período desenvolveram-se os Upanishads. Grande parte da coleção é formada por testemunhos de sábios que viviam à margem do bramanismo ortodoxo, recolhidos numa forma de vida contemplativa. Todos os Upanishads são considerados revelações sagradas (shruti) e pertencem à parte da sabedoria (jánna-kanda), em oposição à parte ritual (karma-kanda] da herança védica. Além dos Upanishads, a epopéia Mah.abh.arata, em seu sexto livro, traz a mais famosa escritura do Yoga, o Bhagavad Cita (Canção do Senhor), que retrata um diálogo entre o deus Arjuna e o Homem Deus Krishna. O Gita trata de Karma Yoga, Jnana Yoga e Bhakti Yoga de forma não-sistematizada.
4 - YOGA CLÁSSICO
O Yoga Clássico teve início por volta do ano 200 d. C e tem como texto mais importante o famoso Yoga Sutra (Yoga Sútra), escrito pelo sábio Patanjali. Nele, o mestre expõe um pensamento dualista no qual a matéria (prakriti) e o espírito (purusha} são unidades separadas e distintas, diferindo, portanto, das escolas não dualistas. Essa escola de pensamento é conhecida como Yoga Darshama ou Raja Yoga. Além do Yoga Sutra de Patanjali, as principais obras do Yoga Clássico I são: Yoga Bhashya, de Vyasa (500); Tattva Vaisharadi (900); Raja Martanda, do rei Bhoja (1100); Sarva Dharshana Samgraha (1400); e Vivarana, de Shankara Bhagavatpada (sem época definida). O Yoga Sutra trouxe uma interpretação da filosofia e da prática do Yoga que estimulou outros autores e estudiosos a elaborar as idéias metafísicas de Patanjali. Ele ensinou uma forma de dualismo radical na qual há duas categorias eternas de existência: o "si mesmo transcendente" (purusha), e a base transcendente do mundo (prokriti). O "si mesmo transcendente", segundo Patanjali, compreende incontáveis "si mesmos", que são espectadores passivos diante do cosmos. A base do mundo, naturalmente, compreendia todas as formas e dimensões manifestas da natureza. Embora o sistema de Patanjali seja considerado uma das escolas clássicas, o seu dualismo o impediu de ter um significado maior, pois a orientação clássica do Hinduísmo sempre foi não-dualista (advaita).
5 - YOGA PÓS-CLÁSSICO
Essa fase do Yoga compreende os séculos 2 à 19, e inclui diferentes escolas e tradições de iogues que floresceram após os trabalhos de Patanjali, além de ensinamentos anteriores. Esse período é marcado pelo Yoga Upanishads, pelas escrituras do Tantra e pelo Hatha Yoga. Os ensinamentos se baseiam numa espécie de filosofia não-dualista, que caracterizava o Yoga Pré-Clássico.
6 - YOGA MODERNO
A partir de 1900, teve início a fase do Yoga Moderno, marcada por um mestre espiritual, Sri Aurobindo Ghose (1872-1950), que criou o Yoga Integral (Purna Yoga). Diferente das formas tradicionais de Yoga, o Purna Yoga não encorja o abandono do mundo ou das obrigações mundanas. Ele tem como objetivo realizar a consciência supermental por meio de uma atitude afirmativa.
Todos possuímos nádis. Você sabe o que é isto?
A palavra Nadi é originária do Sânscrito, e significa "tubo", "vaso" ou "veia". Segundo a cultura chinesa, os Nadis são chamados de Meridianos. São os canais energéticos que conduzem Prana (Energia Vital) pelo nosso corpo.
Os Nadis começam no centro dos Chakras e fluem para a periferia tornando-se cada vez mais finos. Diz-se haver 72.000 Nadis no nosso corpo e há teorias que falam até em 350.000 mas a verdade é que não se sabe ao certo qual o número de Nadis que existe.
No entanto, na prática do Yoga são mencionados três principais: Sushumna, Ida e Pingala.
Ida - É o canal da esquerda e condutor de energia lunar (negativa, tranquilizadora). Este canal começa do lado esquerdo do 1 ° Chakra e termina na narina esquerda. Quando a energia flui por Ida Nadi, tomamos consciência de nosso corpo. Há prevalência do sentimento em relação ao pensamento.
Pingala - É o canal da direita e condutor de energia solar (positiva, estimulante). Este canal começa no lado direito do 1° Chakra e termina na narina direita. Serve como meio da energia solar. Está relacionado com a energia intelectual e mental.
Sushumna - É o canal central, que percorre todos os Chakras (do 1° ao 7°) e por meio do qual se processa a descida e subida do Prana.A força vital dentro de Sushumma é mais forte quando os outros dois canais se encontram em equilíbrio.
Ida - É o canal da esquerda e condutor de energia lunar (negativa, tranquilizadora). Este canal começa do lado esquerdo do 1 ° Chakra e termina na narina esquerda. Quando a energia flui por Ida Nadi, tomamos consciência de nosso corpo. Há prevalência do sentimento em relação ao pensamento.
Pingala - É o canal da direita e condutor de energia solar (positiva, estimulante). Este canal começa no lado direito do 1° Chakra e termina na narina direita. Serve como meio da energia solar. Está relacionado com a energia intelectual e mental.
Sushumna - É o canal central, que percorre todos os Chakras (do 1° ao 7°) e por meio do qual se processa a descida e subida do Prana.A força vital dentro de Sushumma é mais forte quando os outros dois canais se encontram em equilíbrio.
Os nádis são uma imensa rede e complexa de energias fluídicas, um sistema interno intangível, paralelamente ao dos nervos do corpo, o qual é a exteriorização de um cânon interno de energias.
Não existe, no entanto nenhum outro termo em nenhum idioma para a antiga palavra nádis, porque a existência desse sistema subjetivo ainda não foi reconhecida, e no Ocidente prevalece o sistema materialista dos. A ciência ocidental ainda não reconhece esse conceito.
Quando esta substância sutil composta de fios de energia for reconhecida uma parte etérica paralela aos nervos tangíveis estaremos dando um grande passo com relação à saúde e à doença. Esta rede de nádis forma uma rede muito bem definida de vida.
Os nádis determinam, portanto a natureza e a qualidade do sistema nervoso com suas extensas redes de nervos e plexos por todo o corpo físico. Os nádis e consequentemente as redes de nervos estão principalmente relacionados com dois aspectos do corpo físico, os sete centros maiores do corpo etérico e a coluna vertebral com a cabeça.
Quando se reconhece a relação que existe entre os nádis e os nervos, juntamente com os centros e a coluna vertebral, os métodos médicos e psiquiátricos evoluem muito. A experiência mostra que fazendo uma relação mais estreita entre ambos ¿ os nádis e os nervos - se controla mais rapidamente a doença.
Os nádis do corpo físico têm relação com o espírito; os nervos com a alma. Aquilo que parece em sua exteriorização conjunta é o sistema endócrino que corresponde à forma ou à matéria.
Os três, nádis, sistema nervoso e glândulas pertencem analogamente aos três aspectos divinos. Respondem esotericamente a estes três aspectos e fazem com que o homem, no plano físico, seja o que é. Os três estão também condicionados pelos corpos astral e mental, que fazem um canal direto de comunicação com os sete centros e a partir desses centros, o sistema de nádis, nervos e glândulas.
Os três sistemas maiores dentro do ser humano nervos, nádis e glândulas expressam, por meio do físico, a condição ou grau de desenvolvimento dos centros ou chacras. A energia que representam é distribuída por todo corpo através da corrente sangüínea.
A ciência moderna já reconhece que a corrente sangüínea distribui certos elementos liberados pelas glândulas. Ainda não reconhece a relação entre as glândulas e os chacras como um sistema intermediário entre nádis e nervos.
O próximo grande passo que dará a medicina será o reconhecimento da realidade do corpo etérico, substância física que está além da matéria densa.
Quando os chacras são despertos, o sistema nervoso fica eletrizado e responde imediatamente à energia conduzida pelos nádis, cujo resultado será um sistema endócrino bem equilibrado.
A vitalidade que fluirá através do corpo será então tão poderosa que o corpo físico estará imune às enfermidades, sejam elas inatas ou hereditárias. Na atualidade, com o desenvolvimento desequilibrado, alguns centros não estão despertos, e os abaixo do diafragma superativados.
Em conseqüência temos zonas internas do corpo em que os nádis estão em estado embrionário, outras em que estão altamente energizados. Estas condições desequilibradas produzem poderosos efeitos sobre o sistema nervoso e sobre as glândulas, conduzindo em alguns casos superestímulos e em outros (a condições anormais) falta de vitalidade, hiperatividade e outras reações indesejáveis que produzem inevitavelmente a doença.
Essas doenças se dão como resultado de tendências hereditárias, ou predisposições inerentes ou aparecem como resultado do mau funcionamento dos centros que atuam através dos nádis.
Em suma, doença, incapacidade física de todo tipo e os numerosos e diversos aspectos da má saúde podem atribuir-se diretamente à condição dos chacras, pois estes determinam a atividade ou a passividade dos nádis, que por sua vez afetam o sistema nervoso, o sistema endócrino e a corrente sangüínea, responsável por distribuir essas condições a todas as partes do corpo.
A função mais importante do corpo é a respiração, pois ela é responsável pela transferência de energia vital para o campo de energia individual e daí para o físico.
É também um elo de ligação entre o físico e os veículos emocional e mental ¿ embora todos se interpenetrem. O físico, o etérico, o mental e o emocional são instrumentos do eu consciente durante toda a vida.
Não existe, no entanto nenhum outro termo em nenhum idioma para a antiga palavra nádis, porque a existência desse sistema subjetivo ainda não foi reconhecida, e no Ocidente prevalece o sistema materialista dos. A ciência ocidental ainda não reconhece esse conceito.
Quando esta substância sutil composta de fios de energia for reconhecida uma parte etérica paralela aos nervos tangíveis estaremos dando um grande passo com relação à saúde e à doença. Esta rede de nádis forma uma rede muito bem definida de vida.
Os nádis determinam, portanto a natureza e a qualidade do sistema nervoso com suas extensas redes de nervos e plexos por todo o corpo físico. Os nádis e consequentemente as redes de nervos estão principalmente relacionados com dois aspectos do corpo físico, os sete centros maiores do corpo etérico e a coluna vertebral com a cabeça.
Quando se reconhece a relação que existe entre os nádis e os nervos, juntamente com os centros e a coluna vertebral, os métodos médicos e psiquiátricos evoluem muito. A experiência mostra que fazendo uma relação mais estreita entre ambos ¿ os nádis e os nervos - se controla mais rapidamente a doença.
Os nádis do corpo físico têm relação com o espírito; os nervos com a alma. Aquilo que parece em sua exteriorização conjunta é o sistema endócrino que corresponde à forma ou à matéria.
Os três, nádis, sistema nervoso e glândulas pertencem analogamente aos três aspectos divinos. Respondem esotericamente a estes três aspectos e fazem com que o homem, no plano físico, seja o que é. Os três estão também condicionados pelos corpos astral e mental, que fazem um canal direto de comunicação com os sete centros e a partir desses centros, o sistema de nádis, nervos e glândulas.
Os três sistemas maiores dentro do ser humano nervos, nádis e glândulas expressam, por meio do físico, a condição ou grau de desenvolvimento dos centros ou chacras. A energia que representam é distribuída por todo corpo através da corrente sangüínea.
A ciência moderna já reconhece que a corrente sangüínea distribui certos elementos liberados pelas glândulas. Ainda não reconhece a relação entre as glândulas e os chacras como um sistema intermediário entre nádis e nervos.
O próximo grande passo que dará a medicina será o reconhecimento da realidade do corpo etérico, substância física que está além da matéria densa.
Quando os chacras são despertos, o sistema nervoso fica eletrizado e responde imediatamente à energia conduzida pelos nádis, cujo resultado será um sistema endócrino bem equilibrado.
A vitalidade que fluirá através do corpo será então tão poderosa que o corpo físico estará imune às enfermidades, sejam elas inatas ou hereditárias. Na atualidade, com o desenvolvimento desequilibrado, alguns centros não estão despertos, e os abaixo do diafragma superativados.
Em conseqüência temos zonas internas do corpo em que os nádis estão em estado embrionário, outras em que estão altamente energizados. Estas condições desequilibradas produzem poderosos efeitos sobre o sistema nervoso e sobre as glândulas, conduzindo em alguns casos superestímulos e em outros (a condições anormais) falta de vitalidade, hiperatividade e outras reações indesejáveis que produzem inevitavelmente a doença.
Essas doenças se dão como resultado de tendências hereditárias, ou predisposições inerentes ou aparecem como resultado do mau funcionamento dos centros que atuam através dos nádis.
Em suma, doença, incapacidade física de todo tipo e os numerosos e diversos aspectos da má saúde podem atribuir-se diretamente à condição dos chacras, pois estes determinam a atividade ou a passividade dos nádis, que por sua vez afetam o sistema nervoso, o sistema endócrino e a corrente sangüínea, responsável por distribuir essas condições a todas as partes do corpo.
A função mais importante do corpo é a respiração, pois ela é responsável pela transferência de energia vital para o campo de energia individual e daí para o físico.
É também um elo de ligação entre o físico e os veículos emocional e mental ¿ embora todos se interpenetrem. O físico, o etérico, o mental e o emocional são instrumentos do eu consciente durante toda a vida.
Maneiras de equilibrar e purificar os Nadis : prática de yoga e pranayamas, meditação, reiki, mantras, cromoterapia, massagens que estimulem estes canais.
A mitologia da Flor de Lótus
Nome científico ou latim: Nelumbo nucifera
Nome comum: Lotus, Flor de Lotus, Nenúfar branco, Lotus do Egito, Rosa do Nilo.
Tem a sua origem na Ásia tropical e subtropical e pertence à família das Nelumbonaceae. A flor de Lótus é a flor nacional da Índia. É uma flor sagrada e tem sido, desde tempos memoráveis, símbolo de bons fluidos na cultura Indiana. Simboliza a pureza, beleza, graça, fertilidade, abundância, riqueza, sabedoria e serenidade.Trata-se de uma planta aquática, de folhas grandes e redondas, e de cor verde azulado que fazem de sombra para os peixes e reduzem o aparecimento de algas.
A flor de Lótus é venerada na Índia e no Japão, símbolo da espiritualidade; a mais admirada de todas, por suas qualidades. A semente de Lótus pode, por exemplo, pode ficar mais de 5.000 anos sem água, somente esperando a condição ideal de umidade pra germinar. Ela nasce na lama e só se abre quando atinge a superfície, onde só então mostra suas luminosas e imaculadas pétalas, que são autolimpantes, isto é, têm a propriedade de repelir microrganismos e poeiras. É também a única planta que regula seu calor interno, mantendo-o por volta de 35º, a mesma temperatura do corpo humano. O botão da flor tem a forma de um coração, e suas pétalas não caem quando a flor morre, apenas secam. Assim, para os Chineses, o passado, o presente e o futuro estão simbolizados, respectivamente, pela flor seca, pela flor aberta e pela semente que irá germinar.
Nas gravuras indianas, deuses costumam aparecer em pé ou sentado sobre a flor. Isto ocorre com as representações do deus elefante (Ganesha), Lakshmi — a deusa da prosperidade — e Shiva, O destruidor. Krishna têm a seus pés algumas flores de Lótus, que são chamados pada-kamala (pés-de-Lótus). A tradição budista nos relata que quando Siddhartha (que mais tarde se tornaria o Buda) tocou o solo e fez seus primeiros sete passos, sete flores de lótus cresceram. Representa, assim, que cada passo do Bodhisattva é um ato de expansão espiritual. Tanto que o conhecimento espiritual supremo é comparado ao florescimento do Lótus de mil pétalas no topo da cabeça, como é chamada a expansão do chakra coronário, e seria o equivalente à auréola dos santos da Igreja Católica.
fonte site: http://www.saindodamatrix.com.br
Nas gravuras indianas, deuses costumam aparecer em pé ou sentado sobre a flor. Isto ocorre com as representações do deus elefante (Ganesha), Lakshmi — a deusa da prosperidade — e Shiva, O destruidor. Krishna têm a seus pés algumas flores de Lótus, que são chamados pada-kamala (pés-de-Lótus). A tradição budista nos relata que quando Siddhartha (que mais tarde se tornaria o Buda) tocou o solo e fez seus primeiros sete passos, sete flores de lótus cresceram. Representa, assim, que cada passo do Bodhisattva é um ato de expansão espiritual. Tanto que o conhecimento espiritual supremo é comparado ao florescimento do Lótus de mil pétalas no topo da cabeça, como é chamada a expansão do chakra coronário, e seria o equivalente à auréola dos santos da Igreja Católica.
fonte site: http://www.saindodamatrix.com.br
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